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História da Escravidão - Mapa Mental

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História da Escravidão  

A incorporação e a utilização de fontes históricas nas aulas de história

Extraído em:  http://seer.ufrgs.br/anos90/article/view/7963 Fontes históricas na sala de aula: uma possibilidade de produção de conhecimento histórico escolar? Flávia Eloisa Caimi* Resumo: A incorporação e a utilização de fontes históricas nas aulas de história constituem pauta dos debates acadêmicos e escolares atuais, nos quais se discute acerca das suas possibilidades como elemento de superação do conteudismo/verbalismo e das suas potencialidades como instrumento de produção de conhecimento histórico na educação básica. Este estudo apresenta a problematização do tema, identificando nos antigos manuais escolares e nos atuais livros didáticos, bem como nas políticas públicas instauradas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) e no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), os usos propostos e efetivados de fontes como alternativa para a produção de conhecimento histórico no âmbito do ensino da história escolar, reconhecendo mudanças e permanências ali manifestadas.

Avaliação da Aprendizagem- Celso Antunes

Modelo de atividade avaliativa

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Estudo do Meio - Patrimônio Cultural - Estação Ferroviária

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                       Estação Ferroviária de Jaguariaíva Estação Cidadã Durvalino de Azevedo A Estação Cidadã Durvalino de Azevedo, situa-se em frente à Praça Getúlio Vargas, região central de Jaguariaíva, Paraná. Em seu entorno encontra-se também o antigo prédio das Indústrias Matarazzo, avenida principal da cidade, Igreja São Francisco e agências bancárias, além de comportar a área comercial da cidade. Sob a Inscrição Tombo 134-II, Processo nº 04/98, Inscrição nº 134, Livro do Tombo Histórico com data de 10/10/2000. As ferrovias e a estação ferroviária remetem à lembrança de progresso econômico, social num determinado momento da história, se tornando parte da história da cidade e da lembrança de seus moradores.                                                   História A Estação Ferroviária de Jaguariaíva é um patrimônio material , tombado pelo IPHAN do Paraná em outubro de 2000.  A ferrovia chegou em Jaguariaíva em 1902 e a antiga estação, inaugurada

História de Jaguariaíva

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(http://vanhoni.com.br/2010/04/condominio-industrial-matarazzo-jaguariaiva-pr-instalacao-de-cinema-e-valorizacao-do-patrimonio-cultural/) Surgida como um ponto de parada no Caminho das Tropas, uma rota de tropeiros de gado que ligava a região sul do Brasil a Sorocaba, SP no século XVIII. O povoado as margens do rio Jaguaryahiba (em Tupi: "Rio da onça brava" ou "Rio do cão bravo"; Jaguar = cão ou onça; i = rio; aiba = ruim, bravo) foi elevado a Freguesia por Alvará de Dom Pedro I, a 15 de setembro de 1823. Os fazendeiros Coronel Luciano Carneiro Lobo e sua mulher Isabel Branco e Silva, proprietários da Fazenda Jaguariaíva, localizada onde hoje está o Santuário do Senhor Bom Jesus da Pedra Fria e a Praça Dona Isabel Branco começaram a organizar a povoação ao redor de sua capela e sede e com seus contatos políticos conseguiram em 24 de abril de 1875 elevar a Vila, pela Lei Provincial 423. Em 16 de abril de 1886 foi criada a Comarca. Foi elevada à categoria de M

A História a um clique: as tecnologias da informação e da comunicação, os documentos em suporte não convencionais e o ensino de História

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http://periodicos.pucminas.br/index.php/cadernoshistoria/article/viewFile/2028/4135

Oficina de História - Jogo do Tropeiro

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA FERNANDA DA SILVA                                                JOGO ROTA DO TROPEIRO O tema do Rota do Tropeiro, como denominado aborda o Tropeirismo como fenômeno que durante duzentos anos foi alicerce do desenvolvimento econômico ao país. Trouxe contribuições significativas que estão enraizadas na cultura e no cotidiano dos paranaenses nos dias atuais, e como herança agrega costumes e hábitos tropeiros quer sejam na culinária, nas tradições folclóricas, nos causos, contos e ditos populares e ainda hoje grupos regionalistas perpetuam a tradição tropeira. Desta forma, com intuito de integrar conhecimento sobre os tropeiros desenvolveu-se o Jogo Rota do Tropeiro. A atividade pode ser aplicada em sala em uma aula de 45min com turmas do 6º e 7º anos. O jogo Rota do Tropeiro como recurso didático auxilia no ensino-aprendizagem de maneira bastante lúdica,